Paciente ou pessoa?

Dicas para ter uma boa qualidade de vida no trabalho
Quando falamos de cuidado centrado na pessoa, não há contradição com a palavra paciente. Todos nós somos pacientes em momentos diferentes de nossas vidas, e muitos de nós frequentemente o são. Mas mesmo nessas situações, somos antes de tudo uma pessoa e um ser humano. Às vezes queremos ter um papel claro de paciente e focar na doença, no tratamento, no cuidado, na reabilitação e assim por diante, mas mesmo assim não deixamos de ser gente.

Às vezes, nosso papel como pai ou profissional domina e, então, o papel do paciente torna-se mais subestimado ou pode não estar presente. No entanto, você é sempre uma pessoa que tem habilidades (e necessidades), e que sabe que você é um ser humano e quer assumir a responsabilidade por sua vida. É por isso que dizemos cuidado centrado na pessoa nos planos de saúde.

Parceria – encontro de dois especialistas – A parte mais central no cuidado centrado na pessoa é a parceria. Trata-se de um respeito mútuo pelo conhecimento de cada um; por um lado, o conhecimento do paciente e familiares sobre como é viver com a doença, por outro lado, o conhecimento dos profissionais de saúde sobre cuidados, tratamento ou reabilitação para a condição específica, um conhecimento mais geral.